sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Noite de Autógrafos

Uma noite muito especial para todos nós.



Obrigado a todos os amigos e leitores por terem comparecido na Livraria Sobrado em oito de Dezembro para o lançamento do Pequeno Pescador de Pérolas.


Aqui estão algumas fotos das pessoas que compareceram. Infelizmente nao há de todos, mas, mesmo assim, deixo aqui o meu mais profundo agradecimento e reconhecimento.


Dr. Marcos, Marquinhos e Guilherme. Abaixo Rubinho e Vivi, casal do ano.
Um dos maiores lançamentos já efetuados na livraria desde sua abertuta. Vieram pessoas de todas as partes da cidade, inclusive de Jundiaí e Indaiatuba.










Marcos, grande amigo e o "menino da capa".
Um garoto de uma rara inteligência e visão de futuro. Só posso agradecer.


Dona Odete, minha mãe, Laércio e Silvia, grande amiga que possibilitou esse evento e o lançamento. Muito obrigado



A seguir mais fotos:

Felipe, Terezinha e minha irmã Denise. Victor e Paulo, outro grande amigo sem igual.




Abaixo: Paulo, um grande amigo verdadeiro e Vitor.

A livraria. Um espaço fantástico que vale a pena conhecer e frequentar.










Sobre o local do conto:
Socotra ou Socotorá (em árabe سقطرة Suqutrah) é um pequeno arquipélago formado por quatro ilhas no Oceano Índico, em frente à costa do Chifre da África, à 250 km ao Leste do cabo Guardafui e a uns 350 km ao Sudeste da costa do Iêmen que administra Socotra em nome do Sultanato de Mahra e Socotra. O arquipélago é formado por uma ilha montanhosa principal, Socotra (3.625 km²), três ilhas menores, conhecidas coletivamente como “Os Irmãos”(Abd Al Kuri, Samha e Darsa), e ainda outras pequenas ilhotas desabitadas. Abd Al Kuri e Samha somam uma população de umas poucas centenas de pessoas, enquanto que Darsa está desabitada. A principal cidade é Hadiboh (43.000 habitantes em 2004).O clima em geral é desértico tropical, com poucas chuvas, concentradas no inverno e mais abundantes nas maiores alturas do que nas zonas costeiras. O clima é fortemente monçônico. De junho a setembro tradicionalmente a ilha era inacessível por causa dos fortes ventos. Em julho de 1999 um novo aeroporto internacional permitiu o acesso à Socotra durante todo o ano.Socotra é uma das ilhas de origem continental mais isoladas do mundo, separando-se provavelmente da África como uma falha durante o Plioceno médio, no mesmo conjunto de eventos que abriu o Golfo de Aden para o noroeste. O grande isolamento geológico do arquipélago, juntamente com o intenso calor e a falta de água, tem dado origem a uma interessante flora endêmica que é muito vulnerável a mudanças. Pelo menos um terço das 800 plantas que se encontram em Socotra são endêmicas.Os botânicos situam a flora de Socotra entre as dez que correm os maiores perigos de extinção no mundo. Umas das plantas mais estranhas de Socotra é a Dracaena cinnabari, uma árvore de estranha aparência com formas de guarda-chuva. Sua seiva, de cor vermelha, era buscada na antiguidade para ser usada na medicina ou na tinturaria.
Assim como ocorre com outras ilhas isoladas, os morcegos são os únicos mamíferos nativos da ilha. Em contraste, a diversidade marinha é muito grande, e se caracteriza pela presença de espécies originárias das regiões biológicas próximas: o Oceano Índico e o Mar Vermelho .A maioria dos habitantes da ilha vivem sem eletricidade, água corrente ou estradas pavimentadas. Nos finais dos anos 90, se desenvolveu um Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento dedicado à ilha. Os habitantes de Socotra criam gado e cabras. Nas ilhas se fala um idioma semítico próprio, o soqotri, que está relacionado com outros idiomas da península Arábica.
HistoriaSocotra aparece como Dioskouridou (em alusão a Dioscúrides) em uma ajuda à navegação, o Périplo pelo Mar Eriteu, do século I. Nas notas da tradução que do mesmo fizera G.W.B. Huntingford, remarca que o nome de Socotra não é de origem grega, mais que procede do sânscrito dvipa sukhadhara ("ilha da felicidade"). Uma lenda local conta que os habitantes foram convertidos ao cristianismo pelo apóstolo Tomé no ano 52. No século X, o geógrafo árabe Abi Zaid Hassan comentou que a maioria dos habitantes das ilhas eram cristãos. O explorador português Tristão da Cunha desembarcou nas ilhas nos começos do século XVI e considerou a Socotra conquistada por Portugal. Naquele tempo o cristianismo havia desaparecido das ilhas, exceto por umas cruzes de pedra que Álvares disse que as pessoas adoravam. Contudo, durante uma visita à ilha por parte de Francisco Xavier, este encontrou um grupo de pessoas que se declaravam ser os descendentes dos convertidos por São Tomé.As ilhas estiveram sob o controle português de 1507 até 1511. Socotra passou a estar debaixo do controle dos sultões Mahra em 1511, até que passaram a ser um protetorado britânico em 1886 devido a sua posição estratégica, controlando o estreito de Aden. Com a independência do Iêmen em 1967, as ilhas passaram a sua soberania.

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